quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Acabei de chegar de Paredes de Coura. Ainda não tomei banho. Ainda não tirei as coisas para lavar. Ainda não comi.

Se há palavra que poderá descrever este festival será, talvez, transformação.
Ando a falar de paz há tanto tempo neste blog. Ando a procurá-la há tanto tempo, de tantas formas, por tanto motivos... e parece que nunca a senti verdadeiramente perto de mim.

Mas acho que naquele saco cama quentinho, naqueles concertos na relva ou naquele mergulho insano de roupa interior de madrugada pude agarrá-la e deixá-la ir...
Porque na verdade a paz é uma coisa óptima de se conseguir mas, não é lá uma coisa muito boa de se ter para sempre.

ADOREI

4 comentários:

Anónimo disse...

Aiiii q eu voltava pra lá agora mesmo!
Foram gargalhadas, estupidez aos montes, frio, calor, chuva, sol, banhos gelados, muita fome, conversas, mergulhos de madrugada, muito sono, gritos, grandes concertos, poemas porno, promessas de noites quentes, sorrisos grandes e grandes amigos.

E quem tem um Alexaaannddrreeee tem tudo!!
Pro ano há mais!

AMEI *

Alexandre disse...

E que melhor lugar para encontrar a "paz" que uma terrinha verde, no meio de um mundo imaginário verde e onde o rock, o pimba, os pijamas às riscas e as casas de banho da cultura municipal dão as unhas por um mundo melhor?

P.S.: Eu não sou assim tão bom, mas é verdade que sou um "rico menino"!

P.S.S.: E que a paz esteja convosco! ***

Anónimo disse...

Odiei aquilo tudo, por mim era uma bomba e pronto nao havia mais festival!!! LOL Pah grandes momentos, grandes romarias ao centro cultural para realizar períodos de intensa reflexao (lol), gargalhadas, aranhas dentro da tenda, chuva, gargalhadas, inundações, nergulhos nocturnos, gargalhadas. Venha o próximo ;)

MBronze

sirk disse...

VENHA!!!:)